28/02/12

Lost In Living



Muito resumidamente:
Já tínhamos falado nela aqui. Pois bem, ela recebeu um mail de outra a dizer-lhe que o seu livro a inspirou muito na realização do seu projecto/ filme Lost In Living. Podem ler a coisa ali no primeiro link. O título (Lost In Living) dá-me logo um aperto no estômago e aquela ânsia pela esófago acima, até à garganta. Assim como passar o cursor por cima de cada uma destas fotografias. Se não sabe do que estou a falar, não sabe. Pronto. Se sabe do que estou a falar** sentirá provavelmente o mesmo que eu. Em ambos os casos este filme será bastante proveitoso. Bastante didáctico num caso (é preciso que o filme se conclua - doem! Doem!) e bastante reconfortante noutro. Num mundo ideal seria dado nas escolas.

Adiante (agora vou começar a falar para mim própria*)!
Obviamente já não largo a coisa (esta merda é tão, tão importante!) e caramba, se não hei-de doar a minha parte para que o filme se faça (se acabe, se monte, se pós-produza)! 7 anos a seguir 4 mães artistas. Duas desde a gravidez e duas já com filhos adultos. De volta àquelas questões ali. E a mais!









Obrigada! Estou tão grata! Obrigada!


*ou para essas pessoas que **

Por aqui


tudo de molho...

Imagem roubada com carinho à miúda gira.

o car... ai não esse post já foi tomado!

Faits divers

Curiosidade

whatever...


27/02/12

Zás-Trás-Pás!







O que eu acho mais impressionante nestas fotografias de Martin Klimas (que, segundo o Pedro Ferreira, deixou cair estatuetas de porcelana no chão, de uma altura de 3 metros, e disparou a obturadora ao som do "crash" - trazendo assim ao olho humano imagens só possíveis para fotografia de alta velocidade) é que, ao contrário de outras do mesmo autor (da mesma série ou das das jarras de flores), pelo facto de as estatuetas reproduzirem movimentos de artes marciais (algumas talvez de dança), ficar a impressão de que elas se aplicam a si próprias os golpes que as fazem estilhaçar-se!.. Incrível!...

Via Wake-Up.

Ainda


Ainda às voltas com imagens de ontem e de hoje e a nossa própria reflexão.
Exercício fotográfico de Tom Hussey.

:)



O Herman hoje pôs-me a rir , logo de manhã, com esta.

Via FB of his master Herman José.

E esta delícia?

E mais aqui,
via A Cup Of Jo.

Not New Young Me Now Me

Não é nova a ideia, explorada já há muito tempo ali no Young Me Now Me (entre outros), mas estas imagens não deixam de ter muita graça.
__

Talvez ali o meu comentador anónimo predilecto, que tem gosto pela fotografia, possa aproveitar a ideia em vez de me andar a destilar veneno no blog.

Isso ou ir fazer psicoterapia, que essas coisas mal resolvidas, assim sob a forma de anonimato, soam muito mal.
E acredite que se quiser tenho mesmo muito gosto em responder-lhe. Pessoalmente.
Obviamente continuarei sem publicar os comentários porque dar voz a essa sua verborreia, assim, gratuitamente, não pode ser...
Mas caso ainda não tenha percebido vou ser mais explícita: Se quiser preservar o anonimato que tanto preza, aproveite agora. :)

Estas coisas ainda são mais giras em família!
Fotografias de Irina Werning.

Óscares

é ali.

Obrigada! :)

25/02/12

Eish!



Hubert de Lartigue

Pensei que era fotografia, afinal é ilustração.
Ainda assim...

24/02/12

O Namorado

E hoje o namorado faz anos! Hip hip hurray! Long Live o namorado! :)

E para que serve o namorado, Lia Maria, tu que passas a vida a espingardar?...

Pois, para além das razões mais evidentes (que de facto são aquelas de que muitas vezes, no momento da vida em que me encontro, sou levada a pensar que abdico e prescindo facilmente, por cansaço), digo-vos, desta minha vida em que sou quase nada gente e muito máquina: humaniza-me!

:) Parece-vos frio, não sabem bem do que estou a falar, não é?
Parece-vos pouco? Mas deixem-me que vos diga que não é.
Onde se encaixa um homem nesta minha vida de duas miúdas quase em exclusivo (de dois pais diferentes), muito desapontamento, muito trabalho, cansaço, preocupação que não desliga, etc?...
Pois só vos digo que não fora quem é e não estaria por cá!.. :)
E é preciso muita disposição para aturar este feitiozinho, eu sei.

Um beijo grande - também virtual - de parabéns ao meu amor.

Claro...


Mas a reter, que nem me quero alongar: As mulheres ganharam o direito ao trabalho e à igualdade. Muito bem. Mas não se libertaram do papel tradicional das mulheres socialmente exigido. Agora fazem o pleno. Pretende-se que sejam excelentes profissionais e, em simultâneo, excelentes mães (e mulheres/esposas, e filhas - que são ainda as mulheres que dedicam mais tempo a cuidar dos mais velhos, nos casos em que ainda é possível). O tempo não chega para tudo e a energia também não. É de dar tiros na cabeça! (Que foram tiros no pé é certo!)
Ou a malta toma comprimidos para aguentar, ou se sente miserável ou barafusta. Eu já fiz as três coisas.

Agora temos opção de escolha. Ter filhos ou não ter. Ter carreira ou não. Não estamos é verdadeiramente preparadas para o que sucede a seguir. Principalmente quando temos a ilusão de conciliar as duas coisas, até porque nos educaram para a igualdade (entre sexos). Vemo-nos a todos muito modernos. Ora, acontece pelo menos uma de duas coisas:

Uma - que os avós dos nossos filhos já não são, na sua maioria, como os nossos. Ou melhor dizendo: as avós! Que os avós, esses, continuam mais ou menos na mesma. As avós é que, tendo conquistado o direito ao trabalho e a independência económica e intelectual, não estão em casa a tratar dos nossos rebentos (como as nossas avós fizeram connosco quando as nossas mães ganharam asas e voaram).

Duas - os nossos companheiros, co-parentais, se por sorte já vieram educados na questão da partilha de tarefas domésticas (não é assim tão frequente que nos cheguem nesses moldes), raramente têm na sua noção de igualdade que o cuidado dos filhos e a gestão das carreiras e vida familiar deve ser feita de igual forma. Eu nunca tive essa sorte, em duas procriações diferentes... (e aqui é que, desta vez, não me vou alongar porque já disse tudo ali, ali, e em muitos outros posts por esses blogues fora)

E ainda três -  que esta merda desta sociedade igualitária não esteja de facto minimamente adaptada à realidade, não compense minimamente as disparidades ou não promova efectivamente a igualdade. Portanto, cai-nos a realidade em cima e esmaga-nos.

Mais: se alguém quiser estudar a sério as questões biológicas e os seus efeitos na nossa sociedade (biólogos e sociólogos, uni-vos pelamor da santa!), poderá ainda constatar as diferentes realidades no que diz respeito ao investimento parental nas fêmeas e nos machos - de toda uma série de espécies animais (e nós ainda não deixámos de o ser) - e agir em conformidade!...

Mas há-de rolar muita água e passar muuuuito tempo até que isto se concretize... o que é uma pena e um desgaste.

Por agora, este post (o post e não o livro a que se refere e critica), levanta algumas destas questões. E ainda, essa coisa particular que é a de uma geração crescer em reacção à anterior e como isso se aplica hoje, neste(a)s filho(a)s de mães que se dedicaram finalmente à sua vida profissional... ui!... Pano para mangas! Lá voltaremos.

O Artista

Bom demais, não deixem de ver!

Como o video linkado acima não dá para fazer "embed" (incorporar no post), deixo-vos aqui outro (para os mais preguiçosos verem logo do que é que estou a falar):



Obrigada à Triss em cujo blog dei com a preciosidade! :)

(Sobre o filme (O Artista), o Harry Madox diz tudo ali.
Ou quase tudo: na minha opinião o Jena Dujardin é bestial!)

Ah, a arte...

Ainda ontem ao jantar falávamos da arte, entre artistas, e da chamada arte conceptual (...).
Falou-se de muitas outras coisas, de espaços culturais, investimentos públicos, apostas pessoais, enfim.

Mas a certa altura lembrei-me daquele - ahem - cocó que fizeram para Serralves. Aquela coisa "interactiva", de realidade aumentada...
... que resultava numa imagem assim, para quem dispusesse da tecnologia avançada para ver a instalação:




E resava assim a legenda:

 "Não, o que vêem acima não é a Casa de Serralves grafitada, mas a primeira instalação artística em Portugal a utilizar a tecnologia de realidade aumentada.
A obra, do artista multifacetado João Paulo Feliciano, tem co-produção Serralves e SIM – Movimento pela Criatividade em Portugal by Samsung.
Chama-se “Walls to the People” e tem como base as paredes da Casa de Serralves. “É composta por inscrições e graffiti que normalmente podemos encontrar nas paredes do espaço público”, explica Serralves. “Mas as inscrições são virtuais e não estão visíveis à partida. O convite ao público é que venha explorar e descobrir cada uma das inscrições apontando para as paredes da Casa o seu smartphone ou tablet com tecnologia de realidade aumentada”."

Fiquei também ontem a saber, no jantar, que se comenta por aí que o autor dos graffitis utilizados terá movido um processo ao autor da instalação por não ter sido tido nem achado pela utilização das imagens/inscrições da sua autoria que se encontravam espalhadas pela cidade (eu por acaso achava que aquilo parecia ter sido feito a marcador, a outra escala, e digitalizado! Se calhar foi e esta parte da história não passa de boato...).

Enfim, a coisa tem laivos de tragicomédia.

Claro que não leva a lado nenhum o discurso do "porquê fazer isso e não _________ (outra coisa qualquer, completar a gosto)". Mas ao ver hoje, por acaso noutro blog, uma coisa destas (não sendo a única do género nem completamente nova), não pude deixar de me lembrar da outra, já que falamos de intervenção virtual nas fachadas:

Coisital

Bruce Springsteen, tão giro, hoje no Nerdboyfriend (um blog <3).

18/02/12

Feios, Porcos e Maus na RTP2,

começou agora!

Ahahahahah

Só o maradona para me fazer rir numa altura destas!..


A ler



Bela entrevista a Manuel António Pina, aqui.

Young Adults

Enquanto testas a tua capacidade de estar sozinho, o silêncio, distinguir a saudade do capricho, lembra-te que há sempre o outro e que, sem que te ocorra, podes estar também a testá-lo. E que a tua busca pode revelar que o outro, esse, não tem essa capacidade, essa vontade. Que a tua vida cheia pode ser a sua vida vazia. Que o sítio onde não queres voltar é o sítio onde ele nunca foi. Que enquanto ele avança prometendo não repetir, modificar-se, tu, que já te adaptaste a tudo e sobreviveste, já não queres agradar mas antes ser. E fazes bem.

O pavão precisa de amigos.

Esta rapariga não tem namorado.

16/02/12

Nesta casa,

neste momento, cose-se cabelo.
Beat that!

Rehab?

Momento fofinho (podem-se ir embora)


Este é o Nugget.


Viajou até Atenas e assustou-se.




Aqui o Nugget está muito perto (e a objectiva distorce-lhe a proporção da cabeça. Lente errada.).




Aqui o Nugget está longe e faz a expressão do Gato-das-Botas-no-filme-do-Shrek-tal-e-qual! Nunca tinha visto tão bem feita.


Aqui a dona faz cócegas ao Nugget que, a rir, parece que tem dentes na língua.



Todas as imagens são retiradas do Cute Overload que, como o próprio nome indica, é um enjoo de coisas vouvinhas!... A começar pelo porco do cabeçalho. Quero um.

aos amigos que querem escrever livros...

ou outros dados a criatividades e projectos:


De um blogue cheio de listas, que também tenho amigos que gostam muito de listas. :)

0:39



Os senhores da publicidade estereotipada deviam pôr os olhos neste vídeo.
Fartinha de tanta juventude...

(O senhor sibila um bocadinho, é certo, mas talvez se salve da síndrome Manuela Azevedo...)

Shazam

14/02/12

Love her!

<3

Agora é que é caso para dizer


Sporting forever

Mas...

"Beatenberg"...

...totally Paul Simon, don't you think?


Aaah!*




* só percebi agora!


(Via Cátia Cruz, no FB.)

Será verdade?



Via Carlos Vaz Marques, FB.

Hugs are for sissies

Para aquela malta que aderiu a uma página no FB intitulada "Necessito de um abraço. Não perguntes, não digas nada... Abraça-me apenas... :/ ♥", não sei quê...

Nada de novo



mas bom na mesma.