Enquanto testas a tua capacidade de estar sozinho, o silêncio, distinguir a saudade do capricho, lembra-te que há sempre o outro e que, sem que te ocorra, podes estar também a testá-lo. E que a tua busca pode revelar que o outro, esse, não tem essa capacidade, essa vontade. Que a tua vida cheia pode ser a sua vida vazia. Que o sítio onde não queres voltar é o sítio onde ele nunca foi. Que enquanto ele avança prometendo não repetir, modificar-se, tu, que já te adaptaste a tudo e sobreviveste, já não queres agradar mas antes ser. E fazes bem.
O pavão precisa de amigos.
...caraças, isto parece ...
ResponderEliminaronde é que eu já vivi isto?!