Hoje chorei baba e ranho com mais uma entrevista ao MEC (e mulher) mas, pasme-se, esta era feita pelo M. L. Goucha, num programa da manhã. Tenho lido e ouvido quase todas, mesmo quando acho que já chega (acabo por não resistir), e encontro sempre mais alguma surpresa, com a graça que se espera.
Mas, hoje, o que me surpreendeu foi a maneira como aquilo me bateu.
Mesmo ultrapassando a ideia da morte (ou será que é essa, sempre presente?), amar coloca-nos numa vulnerabilidade aflitiva.
Entre o êxtase e o pavor! Não?
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Depois lembrei-me que ontem, enquanto se discutiam escolas - e movimentos de ensino - e eu tentava defender e propagandear a minha, tinha apregoado o respeito pela liberdade e individualidade de cada criança, assim como a potenciação das aptidões e interesses naturais (contra os métodos em que prevalecem a avaliação quantitativa, a competição e a ambição, lado a lado com a educação religiosa...).
E se, todos os que ali passámos, guardámos tempos felizes nas nossas recordações de infância, aprendemos, acima de tudo, a reconhecer a felicidade de modo a poder procurá-la.
Aprendemos a reconhecê-la e buscá-la.
Que bom.
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Qualquer dia já faço memes.
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