Aqui um bom texto de Jeff Atwood, também autor do gráfico apresentado.
Vale a pena ler na íntegra embora quem não tenha filhos (ou tenha mas não se dedique a eles como prioridade máxima na vida...) não consiga de facto compreender a dualidade.... :)
Do texto retiro dois trechos. Um, por sinal, é uma citação de um post da autoria de Jonathan Coulton:
"I was having a conversation with a friend who had recently become a parent, and she reminded me of something I had forgotten about since my daughter was born. She was describing this what-have-I-done feeling – I just got everything perfect in my life, and then I went and messed it all up by having a baby. I don’t feel that way anymore, but the thought certainly crossed my mind a few times at the beginning. Eventually you just fall in love and forget about everything else, but it’s not a very comfortable transition. I compare the process to becoming a vampire, your old self dies in a sad and painful way, but then you come out the other side with immortality, super strength and a taste for human blood. At least that’s how it was for me. At any rate, it’s complicated."
Outro é este bocadinho aqui, retirado de um diálogo reproduzido:
"Your life, as you know it... is gone. Never to return. But they learn how to walk, and they learn how to talk, and you want to be with them." E pergunto: ok, e quando a um dos dois parents isso não acontece?
Hum?
*Para não dizerem que só considero as mulheres e a maternidade...
PS - Já conhecia o post mas já me tinha esquecido que o tinha guardado para mais tarde comentar. Hoje foi a swissmiss que o publicou e pensei: "não é tarde nem é cedo!..."
Epá tão bom Lia, vou-te linkar:-)
ResponderEliminar:) linka, linka! :)
ResponderEliminarObrigada, beijinho!
Esta ideia dos Vampiros é mesmo tiro e queda. Eu que não vou nada à bola com a moda, pela primeira vez, começo a ver com bons olhos esses bons homens e mulheres com dietas singulares. Sinto que finalmente pertenço a uma categoria :)
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