30/09/11
Ai, é preciso um título!
Soube pelo Facebook de uma amiga (alô Rachel!) que esta foi a roupa que a Peaches usou ontem à noite no Lux.
Ora eu não sabia quem era a Peaches mas fiquei fascinada com a fatiota!
Gosto destas coisas. Também gostei muito quando a Lady Gaga se vestiu de bifes. E isso.
A sério, não estou a ser irónica! Gosto mesmo, porra! Já enchi o saco das "fardas da sedução"!
Não sei se a Peaches canta bem ou mal, não tive paciência para ouvir muito. Mas depois de uma página de pesquisa percebi logo que a menina tem tendência para se vestir bem e fiquei descansada, não precisei de ver mais!
Já da Lady Gaga não ouvi muito mas vi o suficiente para achar um fenómeno inteligentíssimo e que se lixem os guardiões do bom gosto.
Quanto ao Lux é melhor nem iniciar a conversa porque senão caem-me os parentes na lama.
Mas o que eu queria mesmo dizer, e volto a chamar a vossa atenção para a fotografia, é que era assim que eu me sentia nas aulas de quatro horas da Pós-Graduação que iniciei em Janeiro de 2009, quando ainda não tinha desmamado a minha filha mais nova! :|
Obrigada.
Obrigada.
fotografia daqui
28/09/11
Queixinhas
Por aqui miúdas várias espalhadas por diferentes divisões da casa, para passar a noite.
Viroses diferentes dão conjugações quase exponenciais.
Quem pega o quê a quem?
Não vá isto tornar-se uma progressão geométrica...
Eu já não sei se tenho andado sempre com a mesma ou se vou alternando o bicho.
Afinal, depois de dias assim-assim começo hoje - agora - com pingo no nariz?!!
Como diz o meu tio: "é preciso muita saúde para aguentar tanta doença!"...
27/09/11
25/09/11
24/09/11
Feelings, nothing more than feelings...
Vocês não percebem... esta imagem comove-me!..
Ainda, um apontamento.
23/09/11
Olha o passarinho!
Ok, PAI*, apanhei-te no Peru a visitar aqui o disparate durante 17 minutos e 10 segundos.
Manda mas é as fotografias!
Beijinhos!
*ou C. :)
Manda mas é as fotografias!
Beijinhos!
*ou C. :)
22/09/11
21/09/11
20/09/11
19/09/11
18/09/11
16/09/11
15/09/11
14/09/11
Sweet Dreams
Diz o Da casa Amarela que "O novo filme de Francis Ford Coppola está a ser trucidado pela crítica após a sua exibição no Festival de Toronto. Preferimos aguardar e lembrar o encanto das obras imperfeitas de Coppola, ou o seu mergulho onírico num tempo irreal e de inocência perdida. Aqui, a separação entre realidade e fantasia parece mais óbvia - veremos o seu resultado numa futura estreia." e eu fico aqui a bater palminhas de contente!!.. :)
13/09/11
Maliana
Entrámos juntas para a Expo98 e tivémos uma relação próxima durante o tempo que durou a exposição.
Linda, a Maliana, linda! Nascida em Angola, com uma avó Chinesa, é o que me lembro. O resultado era uma invulgar beleza, exótica, uma miuda morena com uns olhos de gata, enfim, estonteante...
Atirámo-nos daquela coisa, aquele pêndulo gigante elevado a dezenas de metros do chão, para marcar a nossa despedida.
Passaram anos (13) e entre pesquisas na Internet e o Facebook (onde escreve muito pouco) fui seguindo a Maliana pela Holanda, América do Sul e África. A mulher correu o Mundo!
Hoje pegou no seu telefone - temporário - português e ligou-me. Para o meu número de então. :)
Está no Porto (e o Porto aqui tão perto) e teve um filho. Um mês e meio até que regresse a Angola.
E eu aqui tão contente! <3
Então passa lá por casa
"Saudades da Bahia". Tom Jobim e Dorival Caymmi com suas famílias em casa do primeiro, no Jardim Botanico - RJ.
12/09/11
10/09/11
Cassavetes, vai cortar os pulsos!
Ou como diz o meu tio, "Vai-te encher de moscas!"...
Peço desculpa, peço desculpa, peço desculpa! É que nunca mais repito! Andei a sugerir que se fossem todos enfiar na Cinemateca a curtir a fossa, a depressão, sem saber...
"A Woman Under the Influence" são duas horas e trinta e cinco minutos de uma coisa que nem sei se sei bem explicar-vos sem ter mais trabalho do que desejaria ou sem ter que abordar assuntos que não me apetece, assim do pé para a mão...
Muito gostava aquela geração de curtir a fossa... "nossa"!
Eu não sei de nada, não estudei cinema, não quero saber... do ponto de vista da mera espectadora, sedenta de algumas emoções, de um retrato fiel das MAFU (Mothers All Fucked Up) ao invés das MILF, digo-vos, "Cassevetianos", ide-vos foder!...
Quero dizer, está bem, para quem não experimente a vida para lá da tela! É como a "Literatura"... os clássicos... é tudo muito bonito, tudo muito intenso, se não tivermos nada mais com que nos preocupar...
(eu sei que não me faço entender.... que gaita, eu sei... mas ainda assim....)
A certa altura, a meio da desgraça apocalíptica, de que ria aquela gente?... Quando o homem (Peter Falk) embebedava os filhos, sem saber o que fazer com eles, depois de lhes ter internado a mãe... o público ria... as criancinhas, tão giras, estonteadas a beber cerveja com o pai... era a descompressão, só pode! O desconforto! Aquela gente não sabia como lidar em silêncio, passivamente, àquilo! Ou então sou eu que ando com uma imensa falta de humor! Bem... a desgraça, a tragédia, uma mãe para lá de Bagdad, flipadíssima, um pai ausente e incompetente, todos disfuncionais... as crianças pelo meio, preocupadas, aflitas, pequeninas...
O desvio, o perigo de julgar os outros pela mediania. A tirania da "normalidade", a métrica cega aos afectos. Está tudo lá.
Sim, está tudo lá e dali podemos tirar muita coisa.
Mas também está lá o abuso obsceno dos actores, o esgravatar, escarafunchar nas feridas para deleite não sei de quem. De quem não tem.
É tudo um excesso tão, mas tão próprio daquela geração, daqueles anos... conheço um bocadinho. Eu nasci em 1974, fui criança dessa época. Os mesmos olhos.
Mas é com os olhos de mãe que o filme dói, com os olhos de mulher que faz das tripas coração.
Acho que tudo deve ser discutível, tudo deve ser denunciado. O abuso, o abuso, o abuso...
Mas aquilo é como ir ao circo ver as aberrações, assistir a execuções ou vibrar com a desgraça alheia! Dava um bom mote para um reality show.
Ocorre-me, de repente, a cena do cão amarrado naquela exposição, para que o vissem morrer à fome.
"Mas é cinema", poderão dizer, "é ficção"!
É, é. E a vossa vida também! É só cinema!
Peço desculpa, peço desculpa, peço desculpa! É que nunca mais repito! Andei a sugerir que se fossem todos enfiar na Cinemateca a curtir a fossa, a depressão, sem saber...
"A Woman Under the Influence" são duas horas e trinta e cinco minutos de uma coisa que nem sei se sei bem explicar-vos sem ter mais trabalho do que desejaria ou sem ter que abordar assuntos que não me apetece, assim do pé para a mão...
Muito gostava aquela geração de curtir a fossa... "nossa"!
Eu não sei de nada, não estudei cinema, não quero saber... do ponto de vista da mera espectadora, sedenta de algumas emoções, de um retrato fiel das MAFU (Mothers All Fucked Up) ao invés das MILF, digo-vos, "Cassevetianos", ide-vos foder!...
Quero dizer, está bem, para quem não experimente a vida para lá da tela! É como a "Literatura"... os clássicos... é tudo muito bonito, tudo muito intenso, se não tivermos nada mais com que nos preocupar...
(eu sei que não me faço entender.... que gaita, eu sei... mas ainda assim....)
A certa altura, a meio da desgraça apocalíptica, de que ria aquela gente?... Quando o homem (Peter Falk) embebedava os filhos, sem saber o que fazer com eles, depois de lhes ter internado a mãe... o público ria... as criancinhas, tão giras, estonteadas a beber cerveja com o pai... era a descompressão, só pode! O desconforto! Aquela gente não sabia como lidar em silêncio, passivamente, àquilo! Ou então sou eu que ando com uma imensa falta de humor! Bem... a desgraça, a tragédia, uma mãe para lá de Bagdad, flipadíssima, um pai ausente e incompetente, todos disfuncionais... as crianças pelo meio, preocupadas, aflitas, pequeninas...
O desvio, o perigo de julgar os outros pela mediania. A tirania da "normalidade", a métrica cega aos afectos. Está tudo lá.
Sim, está tudo lá e dali podemos tirar muita coisa.
Mas também está lá o abuso obsceno dos actores, o esgravatar, escarafunchar nas feridas para deleite não sei de quem. De quem não tem.
É tudo um excesso tão, mas tão próprio daquela geração, daqueles anos... conheço um bocadinho. Eu nasci em 1974, fui criança dessa época. Os mesmos olhos.
Mas é com os olhos de mãe que o filme dói, com os olhos de mulher que faz das tripas coração.
Acho que tudo deve ser discutível, tudo deve ser denunciado. O abuso, o abuso, o abuso...
Mas aquilo é como ir ao circo ver as aberrações, assistir a execuções ou vibrar com a desgraça alheia! Dava um bom mote para um reality show.
Ocorre-me, de repente, a cena do cão amarrado naquela exposição, para que o vissem morrer à fome.
"Mas é cinema", poderão dizer, "é ficção"!
É, é. E a vossa vida também! É só cinema!
09/09/11
Hoje
foi ela. Como noutros tempos mas para uma nova escola.
É um ano de mudanças e, espera-se, de reencontros.
08/09/11
07/09/11
06/09/11
momento FB #1
Lia Ferreira não sabe o que vestir por isso vai de tigresse...
(Black & White tigresse, by the way)
Avé Rapport!
(A generalidade dos homens, após toma prolongada, acaba por provocar nas mulheres a infelicidade. Poucos há que lhes proporcionem o contrário.)
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