30/07/12

É um revisor, estúpido! (Ou vários.)



Mero exemplo 1.



Mero exemplo 2.


O Público deixou, portanto, de ter revisores de texto, ou algo assim. Na versão online são inúmeros os erros, os parêntesis que abrem mas não fecham, as conjugações estranhas de verbos, as frases mal construídas... eu diria que não há artigo que não dê logo nas vistas por asneiradas deste género.
Como é possível que um jornal com a relevância que o Público tem, no panorama nacional, não tenha um cuidado essencial naquela que é a sua área de actividade: a comunicação escrita?!
Ler artigos escritos por alguém que deveria ter melhor domínio da língua do que a maioria e deparar-se com disparates deste género retira de imediato a credibilidade do próprio trabalho jornalístico, compreendem a gravidade? Além de que, com a repetição, o leitor tende a procurar alternativas e busca informação em fontes mais fidedignas e credíveis do que um jornal que nem assegura a correcção dos próprios textos...

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